ENCONTRO ENTRE LULA E PRESIDENTE DO PARAGUAI PARA REVISÃO DE TRATADO DE ITAIPU E DAS RELAÇÕES BILATERAIS
Rede Super Rádio Brasil
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segunda-feira, 31 de julho de 2023
ENCONTRO ENTRE LULA E PRESIDENTE DO PARAGUAI PARA REVISÃO DE TRATADO DE ITAIPU E DAS RELAÇÕES BILATERAIS

sábado, 29 de julho de 2023
Brincadeiras para pensar
CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA
Brincadeiras para pensar
Um fortíssimo abraço para você!
Instagram: baunilha45 e s48m7

MINISTRA TEBET DEFENDE REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS PARA IMPULSIONAR CRESCIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL
MINISTRA TEBET DEFENDE REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS PARA IMPULSIONAR CRESCIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL

sexta-feira, 28 de julho de 2023
BANCO DO NORDESTE REDUZ TAXA DE JUROS PARA MICROEMPREENDEDORES NO PROGAMA CREDIAMIGO
BANCO DO NORDESTE REDUZ TAXA DE JUROS PARA MICROEMPREENDEDORES NO PROGAMA CREDIAMIGO

quinta-feira, 27 de julho de 2023
Espetáculo "Entre Quatro Paredes" estreia no Theatro José de Alencar nos dias 02 e 03 de Agosto
Espetáculo "Entre Quatro Paredes" estreia no Theatro José de Alencar nos dias 02 e 03 de Agosto
O espetáculo traz como reflexão o momento pós-pandemia no qual vivemos, sendo comparado ao texto de Sartre em alguns aspectos. Assim como os personagens da peça, nós também fomos obrigados a ficar confinados em espaços limitados e muitas vezes com pessoas desconhecidas ou indesejadas. Tivemos que enfrentar os nossos medos, angústias e a solidão, causados pela doença e a morte. Além disso, fomos expostos ao olhar crítico e as opiniões divergentes dos outros, seja nas redes sociais, na mídia ou na política.
No entanto, há também diferenças importantes: ao contrário dos personagens, nós não estamos mortos nem condenados ao inferno. Nós ainda temos a possibilidade de mudar, de escolher e de agir de acordo com os nossos valores. Mesmo com tantos desafios, ainda é possível buscar o diálogo, a compreensão e a solidariedade com os outros, reconhecendo-os como seres livres e dignos. Ainda podemos esperar por um futuro melhor.
"Para mim é uma grande alegria estrear esse projeto em um local tão rico culturalmente, como o Theatro José de Alencar. Entre Quatro Paredes já vem sendo pensado desde 2014 com a colaboração de vários amigos, que acreditaram nele. O espetáculo vai entrar em cena com um excelente elenco, que irá nos fazer refletir sobre esses momentos tão difíceis que passamos nos últimos tempos. Tenho certeza que o público vai se identificar bastante", comentou o ator e produtor artístico, Ronaldo Agostinho.

Inclusão: Enxergando o Futuro pede ensino do braile nas escolas
Inclusão: Enxergando o Futuro pede ensino do braile nas escolas
Ao aprender o sistema de escrita e leitura tátil, pessoas cegas e de baixa visão ganham autonomia, inclusão na sociedade e mais espaço no mercado de trabalho
O avanço tecnológico dos últimos anos, principalmente a criação dos leitores de tela, programas de computador que convertem o texto em áudio, facilitou muito a vida de quem é cego ou tem baixa visão. Essas ferramentas possibilitam navegar na Internet, ter acesso à informação e a se socializar com o mundo. Mas um código inventado há quase 200 anos ainda é indispensável à educação e à inclusão dessas pessoas. É o braile, código universal de escrita e leitura tátil, que utiliza seis pontos.
Por isso, o Projeto Enxergando o Futuro, que ensina braile a distância, por plataforma online, e de graça para deficientes visuais de todo o Brasil e até do exterior, aproveitando que o Ministério de Direitos Humanos e Cidadania abriu canal para sugestões de políticas de inclusão e paz, sugeriu uma proposta que já considera importante há tempos: que o braile seja oferecido na rede pública de ensino.
A proposta foi inserida no site Brasil Participativo, do governo federal, no mês passado. Desde então, o Enxergando o Futuro vem buscando apoio à proposta, para que se torne realidade. A tecnologia é bem-vinda, mas não substitui o braile, afirma Daniela Reis Frontera, fundadora do Projeto Enxergando o Futuro. Sem o braile, afirma, haverá um problema sério para alfabetização dos cegos e, futuramente, para a empregabilidade, porque uma pessoa mal alfabetizada não vai conseguir uma vaga qualificada.
O Projeto Enxergando o Futuro, nascido em 2019, em Duartina (SP), já formou 38 pessoas até agora e em agosto mais 15 estudantes terminam o curso. “Atuamos, como outras entidades, como formiguinhas no ensino do braile. Mas é muito pouco diante da quantidade de pessoas com dificuldade para enxergar”, frisa ela.
Segundo dados do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, 18,6% da população brasileira possui algum tipo de deficiência visual. Desse total, 6,5 milhões apresentam deficiência visual severa, sendo que 506 mil têm perda total da visão (0,3% da população) e 6 milhões, grande dificuldade para enxergar (3,2%). É por isso que o Enxergando o Futuro busca mobilização para que as escolas ensinem braile. “Quem aprende braile, ganha autonomia, consegue se socializar com o mundo e tem mais chance de conseguir uma vaga qualificada no mercado de trabalho”, acrescenta Daniela.
Ela ressalta que há inúmeras pessoas, como ela, que vão perdendo a visão aos poucos ao longo da vida e que poderiam logo no início já aprender o braile, o que facilitaria a aceitação da nova condição. Aos 23 anos, Daniela foi diagnosticada com retinose pigmentar. Com o passar do tempo, foi perdendo visão, mas o processo de aceitação da condição foi lento. Só quando começou a bater nos móveis dentro da própria casa e precisar de ajuda para se locomover, caiu a ficha que não estava enxergando. Foi quando decidiu aprender o braile.
Após aprender o braile e passar a usar tecnologia assistiva, Daniela obteve de volta autonomia para praticamente tudo na sua vida. Inclusive, facilitou suas atividades de empresária. Ao sentir o impacto positivo do braile, ela decidiu criar um Projeto Enxergando o Futuro para ajudar pessoas cegas. Ela tornou-se palestrante e coach com foco em desenvolvimento de performance para equipes, além de retomar o gosto pelo esporte. Paratleta, conquistou o vice-campeonato nacional de paratambor, além de praticar atletismo e ciclismo.
Serviço
Para mais informações sobre o Enxergando o Futuro e a sua luta pelo ensino do braile nas escolas, entre em contato pelo telefone (14) 99740-8217. Ou faça uma doação. A chave Pix é adm@enxergandoofuturo.com.br Se você é deficiente visual e deseja aprender braile ou conhece alguém, garanta sua vaga na próxima turma pelo WhatsApp: (14) 99740-8217.

domingo, 23 de julho de 2023
Tempos difíceis
CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA
Tempos difíceis
Que vivemos tempos difíceis não é novidade para ninguém, mas acredito que a grande pergunta seja: o que podemos aprender com esta vivência?
Cada situação que passamos deixa um tanto de consequências. A pandemia tem mostrado que tal premissa é mais real do que imaginamos. As medidas de segurança, o isolamento e, sobretudo as mortes oriundas do vírus, deixou um rastro de dor, de saudade, de medo e desconfiança sem precedentes. Para além disso tudo, temos as depressões, as ansiedades e tantos outros males que não conseguem ficar no anonimato.
Cresceu a indiferença e a criação de “bolhas”. Não posso aceitar o diferente, virou lema e cancelamentos. Quando menos eu me relacionar, melhor para mim, dizem alguns. Uma cilada, visto que fomos feitos para a conexão.
Evidentemente que precisamos ter um tempo somente para nós. A solitude é muito benéfica, mas a comunhão com o outro nos constrói, nos realiza, nos faz enxergar quem somos.
Esse tempo diferente também trouxe outras situações: passamos mais tempo com a família. Para alguns foi crescimento, para outros guerra. Colocou em cheque o que realmente existia nas relações.
Aprendemos a trabalhar longe do local propício para este ofício. Nos tornamos experts em lidar com o computador e com o celular. Nos tornamos mais conectados digitalmente falando.
É claro que toda mudança traz resultados positivos e negativos. Isso depende de cada um. Com a maneira como encaramos a situação. Na verdade, como estamos psicologicamente ajuda muito.
E por falar nisso, como estamos é um dos principais ingredientes para enfrentarmos estes tempos difíceis sem se afetar tanto. Podemos e devemos aprender a pensar por nós mesmos. Para tanto, devemos nos render ao exercício diário da ponderação. Não dá mais para viver a vida deixando-a nos levar. Cada passo precisa ser calculado, pensado; sem exageros, é claro.
E, jamais esquecermos que, diante de um mundo com tanta informatividade, precisamos nos comunicar. E para ter uma boa comunicação, necessitamos de atenção. Como diz a filósofa Simone Weil, a atenção é um dos presentes mais preciosos que podemos oferecer ao outro. E é por meio desta atenção, e com a ajuda do outro, que transformaremos nossas vivências sem sentido em uma existência mais significativa.
Um fortíssimo abraço para você!
Instagram: baunilha45 e s48m7

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