domingo, 31 de julho de 2022

Como enfrentar momentos difíceis

                



SAÚDE TOTAL

Conversas psicanalíticas com o Dr. Eduardo Baunilha 

Como enfrentar momentos difíceis

Acredito que o psicoterapeuta e escritor M. Scott Peck foi direto ao ponto quando escreveu que “a vida é difícil”.

Parece que a proposição do autor vai na contramão do que entendemos até então, pois sempre ouvimos que precisamos ter pensamentos positivos para enfrentar as adversidades.

Todavia, os estudos mais recentes têm mostrado que este conceito somado a coragem de enfrentar as agruras da vida tem resultado em crescimento transformador.

A grande cartada é não se deixar dominar por sentimentos de impotência que, na maior parte das vezes, são muito limitantes; mas entender que a resiliência é aprendida e para tal fim é necessário que eu tenha coragem de vivenciar os períodos conturbados.

Se recordarmos de tantos momentos não muito agradáveis que vivenciamos até aqui, vamos perceber que somos mais fortes do que pensamos ser. Mas por que tem horas que desejamos desistir de tudo?

Penso, que muitas vezes, não ponderamos na situação vivida. É lógico que diante de uma dificuldade, estaremos sendo mais controlados pelo cérebro inferior, que é o nosso cérebro emocional, mais do que o cérebro superior, que é o nosso cérebro racional.

Porém, se pararmos um pouco e respirarmos, a emoção vai se esvair e conseguiremos ter um momento de reflexão que nos auxiliará numa busca por caminhos que possam minimizar a angústia produzida pela dor oriunda dos contextos conflituosos.

 Viktor Frankl, após sobreviver ao campo de concentração Auschwitz, aprendeu uma lição que muito bem pode ser abarcada por nós. O psicólogo entendeu que quando você não pode mudar seu mundo externo, você tem que trabalhar para mudar nosso mundo interno.

Ele relata que quando tudo parece estar perdido, podemos mudar nosso olhar para a situação, por meio da escolha e do controle do que pensamos. O que ele nos orienta é interpretar as situações não muito agradáveis de maneira a nos beneficiar, ou seja, dá para tirar pérolas do caos. Para tanto é necessário disposição, vontade e exercício mental.

Todavia, se a situação chegou a um patamar em que não posso controlar, preciso recorrer a profissionais da saúde mental para que estes me auxiliem a encontrar caminhos possíveis de controle desta ou destas emoções que estão me consumindo.

Jamais devemos permitir que o contexto ruim nos leve a um nível de angústia incontrolável, a ponto de que não consigamos encontrar saídas. A vida vale a pena, e muito. Não desista dela nunca.

Um fortíssimo abraço para você. Até a próxima!

sexta-feira, 29 de julho de 2022

A atriz Maria Vitória Simões estreia no filme Bootcamp - A Disputa e ainda comemora o seu aniversário no Rio de Janeiro

   A atriz Maria Vitória Simões estreia no filme Bootcamp - A Disputa e ainda comemora o seu aniversário no Rio de Janeiro

Vestido Edna Fashion - Crédito: Danilo Roberto Corte


A atriz Maria Vitória Simões, esteve no Rio de Janeiro na pré estreia do filme " Bootcamp - A Disputa, do cineasta e diretor, Moysés Faria, junto do elenco, no cinema no Shopping Fashion Mall no Kinoplex. 


Vestido Edna Fashion - Crédito: Danilo Roberto Corte

No filme ela vive Júlia, uma menina determinada e competidora. Aproveitando o dia da sua realização, ela comemorou junto dos mesmos o seu aniversário de 15 anos, através das lentes do fotógrafo, Danilo Roberto Corte, usando um vestido de festa vermelho, da loja Edna Fashion, no centro do Rio de Janeiro. 


Vestido Edna Fashion - Crédito: Danilo Roberto Corte

Foi bem animado, seus pais ficaram orgulhosos, por ser uma filha amorosa, dedicada e bem atenciosa.


Vestido Edna Fashion - Crédito: Danilo Roberto Corte


Photo imagem: Danilo Roberto Corte

Vestido: Edna Fashion

Assessoria de Imprensa Livia Rosa Santana da empresa Topssimo Assessoria




Phoenix vence regata de percurso e briga pelo título contra o Crioula no último dia da 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela

   Phoenix vence regata de percurso e briga pelo título contra o Crioula no último dia da 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela


Disputa na principal classe promete fortes emoções neste sábado. Barco com Robert Scheidt lidera empatado com o segundo na classe C-30 e busca o troféu.  Regatas neste sábado começam mais cedo, a partir das 11h

Fotos: 1 - Barco Phoenix / Crédito: Acervo SIVI / Aline Bassi / Balaio de Ideias - 2 - Barco Phoenix / Crédito: Acervo SIVI / Matias Capizzano


A frente fria veio, os fortes ventos apareceram, atrasaram a largada, mas a Comissão de Regata conseguiu realizar uma disputa de percurso no Canal de São Sebastião no penúltimo dia da 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela, evento com realização do Yacht Club de Ilhabela e da Prefeitura Municipal de Ilhabela.

Na classe principal, a ORC, o barco Phoenix, comandado por Eduardo Souza Ramos, do Iate Clube de Santos, no Guarujá (SP), venceu de ponta a ponta cruzando na frente como Fita Azul e no tempo corrigido. Em segundo lugar veio a equipe Argos, comandada por Jaime Cupertino e com presença dos medalhistas de Bronze olímpicos, Lars Grael e Clínio de Freitas, em terceiro o Phytoervas. O Crioula 52, do Rio Grande do Sul, não teve um bom dia e chegou em nono lugar. 

"Tivemos uma situação no meio da regata perto do terminal onde o vento parou , entrou de popa, conseguimos avançar, quando houve a transição para o sudoeste conseguimos fazer essa troca um pouco mais cedo do que ele e também acho que pro lado bom da Ilha e avançamos bem que para eles ficou difícil recuperar", disse Marco Grael, velejador olímpico e filho de Torben Grael, que relatou como "nada impossível" para buscar o título no último dia.

A disputa segue acirrada e promete. Até o momento o Crioula 52 segue na ponta com oito pontos perdidos contra nove do Phoenix. O barco Argos, de Ubatuba (SP), é o terceiro com 29 pontos.


Barco com Robert Scheidt vai para último dia empatado com veleiro de Ilhabela. Equipe conquista o tricampeonato brasileiro na classe C-30

A sexta-feira foi de mistura de sentimentos para a equipe do barco Caballo Loco com Robert Scheidt, bicampeão olímpico. A tripulação comandada por Mauro Dottori ficou em quarto lugar, mas manteve a dianteira no geral empatado com o Kaikias, veleiro do Grêmio de Vela de Ilhabela, com 17 pontos perdidos. A terceira colocação e correndo por fora na briga pelo troféu está o barco Loyalty 06, do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro. A equipe, porém, depende de pelo menos a realização de duas regatas e resultados perfeitos no sábado. 

Se por um lado a vitória não veio nesta sexta na regata, a equipe do Caballo comemorou o título do tricampeonato brasileiro na classe C-30: "Ser campeão em três anos seguidos em uma classe tão competitiva é realmente motivo de muito orgulho. É claro que com Robert Scheidt e Juninho de Jesus a bordo as coisas ficam menos difíceis. A regata desta sexta foi complicada para nós, saímos do vento várias vezes e perdemos contato com a flotilha, mesmo assim o quarto lugar foi o suficiente para conquistarmos o tricampeonato. A tripulação trabalhou muito bem e está de parabéns, mas amanhã (sábado) tem mais", disse Dottori.

Robert Scheidt comentou: "O primeiro objetivo da tripulação era esse título, eu não mereço 100%, apenas 50% porque não corri em Santa Catarina. Hoje não foi uma boa regata para nós. Caímos em um buraco de vento no Pequeá, quando o pessoal estava na nossa frente, de vela balão. Não conseguimos alcançá-los. A regata exigiu muitas decisões difíceis, mas amanhã temos mais uma meta a cumprir"

Na HPE-25, o Three Musketeers, com o pentacampeão mundial, Maurício Santa Cruz, levou a melhor, mas segue cinco pontos atrás do Espetáculo (8 contra 13) e precisará de um último dia perfeito para tirar o título da equipe de Luis Staub.

Na BRA-RGS, o barco Lady Lou, de Torben Grael e Marcelo Ferreira, venceu a terceira das quatro regatas e segue na briga pelo título na classe e também nos barcos Clássicos. A equipe pode conquistar dois títulos neste sábado se mantiver o bom ritmo dos últimos dias.

O fechamento da 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela neste sábado e terá regatas mais cedo, a partir das 11h, com a definição dos campeões e a premiação a partir das 20h.

A competição tem 115 barcos na disputa com cerca de 1.000 velejadores. O evento tem seis medalhistas olímpicos na raia além de campeões mundiais, pan-americanos e velejadores com disputas olímpicas e da The Ocean Race, a Regata Volta do Mundo, no currículo.


Fotos: 1 - Barco Phoenix / Crédito: Acervo SIVI / Aline Bassi / Balaio de Ideias - 2 - Barco Phoenix / Crédito: Acervo SIVI / Matias Capizzano


Confira a programação no site https://www.sivilhabela.com.br/programacao/ . 

A 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela é uma realização do Yacht Club de Ilhabela e da Prefeitura Municipal de Ilhabela com organização da produção da Full Time Eventos e Turismo. A competição tem o patrocínio da Mitsubishi Motors e da Phytoervas e conta com os apoios da Brancante Seguros, Robinson Crusoé, North Sails, RF Yatchs e Cerveja Corona. O evento tem também os apoios institucionais do ICMBio, Federação de Vela do Estado de São Paulo (FEVESP), CBVELA, ABVO e Marinha do Brasil. O evento tem a comissão técnica da E-ventos e Assessoria de Comunicação da Tribu Live Mkt.

Principais nomes do Brasil vivem expectativa para o Macena Open, na Praia do Francês, e destacam recorde

  Principais nomes do Brasil vivem expectativa para o Macena Open, na Praia do Francês, e destacam recorde


Número 4 do mundo e primeira do Brasil, Raffaella Miiler formará uma das principais duplas com venezuelana Patricia Diaz. Ex-número 1, Joana Cortez joga com italiana. Thales Santos, 10º do ranking, forma dupla santista com Allan Oliveira, nono colocado. Torneio tem recorde com 1.680 atletas e 2.640 inscrições e será realizado entre os dias 3 e 7 de agosto 

Fotos: Rafaella Miiler na bola e ao fundo Patrícia Diaz, Joana Cortez (Crédito: @eliezeresportes) / Thales Santos à esquerda e Allan Oliveira à direita (Crédito: Divulgação)

Os atletas brasileiros já vivem a expectativa de jogar em casa e na praia paradisíaca d do Francês, em Marechal Deodoro, que vai abrigar, entre os dias 3 e 7 de agosto, o Macena Open, evento BT 400 com premiação total de US$ 40 mil e com 470 pontos para o ranking mundial da Federação Internacional de Tênis.

A competição quebrou oficialmente o recorde em eventos da ITF e da Confederação Brasileira de Tênis com 1.680 atletas sendo 2.640 inscrições entre profissionais e amadores espalhados nas categorias Dupla Masculina e Feminina profissional e amadores A.B, C e D, além das Dupla Mista, Simples, veteranos e juvenis. O torneio tem atletas de nove países. Além do Brasil, estão representados jogadores do Chile, Paraguai, Espanha, Itália, França, Letônia, Aruba e Venezuela.

Número 1 do Brasil e quarta do mundo, Rafaella Miiller atuará com a venezuelana Patrícia Diaz, sexta, e será uma das favoritas ao troféu: "Expectativas sempre boas, tiramos esse mês de julho para treinar, porque tivemos uma sequência de torneios muito seguidos e o Macena Open será o primeiro depois dessa pausa, então estamos animada", disse Miiller seguida por sua parceira que é praticamente brasileira. Diaz vive em Sorocaba (SP) e está há dois anos no Brasil. Ela jogará pela primeira vez em Alagoas: "Será minha primeira vez em Alagoas, estou feliz em poder conhecer Marechal Deodoro, Maceió. Fizemos uma pausa e foi necessária para aproveitarmos bem os treinos. Será um torneio bem emocionante e interessante saber e ver quem aproveitou bem esse mês sem eventos grandes. Estou super motivada e confiante que teremos um bom desempenho".

A paranaense Miiller, que já foi número 1 do mundo e tem títulos Mundiais com o Brasil por equipes e dois de duplas, comemorou o recorde do evento: "O Beach Tennis está crescendo cada vez mais , e ter essa quantidade de pessoas mostra que estamos no caminho certo. Cada vez mais pessoas, mais patrocínio, mais visibilidade. Aos poucos o esporte está se tornando cada vez mais profissional", destaca.

Joana Cortez, tetracampeã mundial pelo Brasil e ex-número 1 do mundo, jogará com a italiana Veronica Casadei e está animada em voltar a jogar no estado: "Expectativa é muito positiva sempre. Joguei algumas vezes com a Casadei, ela é jovem, está em ascenção, e estou me preparando e bem positiva", apontou a experiente atleta que comentou sobre o crescimento do esporte no Nordeste: "É muito bom, importante para o Beach Tennis principalmente no Brasil (o recorde), cada torneio crescendo em número de atletas. O Macena Open já tem uma boa tradição de evento bem organizado e pela localização na Praia do Francês, paradisíaca, atraindo muita gente. Nordeste vem crescendo bastante".

No masculino, nosso número 1 será o catarinense André Baran, sétimo do mundo, jogando com o italiano Tomaso Giovannini, mas nossa dupla totalmente brasileira que buscará o troféu será a de Thales Santos, que voltou ao top 10 esta semana, e Allan Oliveira, nono colocado. Eles vêm subindo na temporada com dois títulos em Palmas (TO) e Campinas (SP): "Expectativa é de jogar bem e tentarmos manter a regularidade de bons resultados que estamos tendo esse ano. Chegando nas rodadas decisivas contra os primeiros cabeças de chave, é a gente tentar o melhor pra ganhar e seguir subindo no ranking".

O experiente atleta que também soma títulos Mundiais pelo Brasil comentou sobre o maior número de jogadores na histórias de eventos ITF/CBT: "Mostra que o BT continua crescendo no Brasil e no Nordeste. Que a combinação de evento ITF , boa organização, local do evento bacana é o que aumenta o movimento todo de jogadores profissionais e amadores".

A competição é uma das mais importantes do circuito mundial com premiação total de US$ 40 mil na categoria BT 400 e 470 pontos no ranking mundial com transmissão ao vivo das semis e finais pelo Sportv. A transmissão restante do evento será pelos canais BTVid na quadra central e do Play BT na quadra 1 da arena que está quase pronta para receber os jogadores.


Fotos: Rafaella Miiler na bola e ao fundo Patrícia Diaz, Joana Cortez (Crédito: @eliezeresportes) / Thales Santos à esquerda e Allan Oliveira à direita (Crédito: Divulgação)

Número 1 do mundo joga no masculino. Oito top 10 entre os homens e sete entre as mulheres

A competição terá presença do número 1 do mundo masculino, o espanhol Antomi Ramos,  o  número 4 e 5, o italiano Mattia Spoto e o francês Nicolas Gianotti, o sexto colocado, o italiano Tomaso Giovannini, o sétimo e número 1 do Brasil, o catarinense André Baran, o francês Theo Irigaray, 8º, os santistas Allan Oliveira, 9º, e Thales Santos, 10º. Vinicius Font, ex-número 1 do mundo e atual 13º, é outra atração jogando ao lado do multicampeão mundial, o italiano Marco Garavini.

Entre as mulheres, a italiana Nicole Nobile, terceira do ranking, é a principal ranqueada jogando com a compatriota Sofia Cimatti, 5ª. A paranaense Rafaella Miiller, ex-número 1 e atual 4ª colocada, será a principal do país atuando com a venezuelana Patrícia Diaz, sexta. A italiana Flaminia Daina, sétima colocada, também joga. As brasileiras Vitória Marchezini, de 16 anos, e Marcela Vita, empatadas na oitava posição, formam forte dupla brasileira na briga pelo troféu.

Alagoanos buscam surpreender

Os alagoanos vão buscar surpreender. Entre os homens, os campeões do pré-quali, Eurico Cahu e Gabriel Padilha e os jovens Pedro Consiglio estarão na chave principal por convites. Entre as meninas, Agatha Wanderley, paulista radicada em Maceió, também atua. Agatha é filha da medalhista de Bronze nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996, a atleta Ida.


Fotos: Rafaella Miiler na bola e ao fundo Patrícia Diaz, Joana Cortez (Crédito: @eliezeresportes) / Thales Santos à esquerda e Allan Oliveira à direita (Crédito: Divulgação)

Programação Prévia:

3/08 - Quali de duplas Masculino/Feminino e Simples Profissional Masculino e Feminino
4/08 - Torneio Amador por Idades e Duplas Masculino e Feminino
5/08 - Duplas Masculino e Feminino e Início Duplas Mistas Amador
6/08 - Finais Duplas Masculina e Feminina Profissional e Início Duplas Amadoras Masculino e Feminino
7/08 - Eliminatórias/Finais Duplas Amadoras e Duplas Mistas Profissional

O Macena Open tem o apoio da Prefeitura de Marechal Deodoro e do Governo do Estado de Alagoas. O torneio conta com as chancelas da Federação Internacional de Tênis, Confederação Brasileira de Tênis e Federação Alagoana de Tênis. O Hotel oficial é o Hotel Ponta Verde Francês.

Espaço Cultural Boho abre a exposição de Pat Freire, com óleos sobre tela em grandes formatos e aquarelas, expressando seu imaginário a partir de um olhar criativo sobre a natureza.

 Espaço Cultural Boho abre a exposição de Pat Freire, com óleos sobre tela em grandes formatos e aquarelas, expressando seu imaginário a partir de um olhar criativo sobre a natureza.


A mostra também traz joias especialmente desenhadas por Ana Grynberg para compor a diversidade das artes, com organização da Boho Ourivesaria e Um Olhar Escritório de Arte

Divulgação


Espaço Cultural Boho abre a exposição da artista plástica Pat Freire, com óleos sobre tela em grandes formatos e aquarelas, expressando seu imaginário a partir de um olhar criativo sobre a natureza. Nessa mostra, as pinturas se misturam com joias criadas e assinadas por Ana Grynberg, numa alquimia para os sentidos. São obras de arte para serem olhadas, usadas, sentidas, numa experiência de cores e formas, tintas e gemas, pela qual o espectador poderá se identificar e se conectar com a liberdade de expressão de suas criadoras.


O Espaço Cultural Boho busca promover através da diversidade artística, estilos plásticos, visuais e digitais que valorizam e divulgam nossa cultura.  A exposição será aberta no dia 17 de agosto às 16h.
 

"A pintura surge, entre outras coisas, de uma imagem mental. Uma imagem vultosa e ambígua, que às vezes pode sugerir uma montanha, mas que pode evocar também o mar. Na verdade, se trata de uma imagem que não é uma montanha nem o mar, mas um conjunto de forças. Esse tipo de imagem permeia meu imaginário e muito me interessa. São visões que sugerem diferentes experiências de observação da natureza, que possibilitam percepções que transcendem mesmo suas formas e forças originais. Ou seja, não estamos falando de mar ou de montanha, mas daquilo que habita em essência qualquer elemento da natureza. São essas percepções que circulam em meu imaginário", explica Pat Freire.


"Um sopro de pintura" - Patrícia Freire

Busca-se na pintura fluir como em um gesto único. O tempo parece em suspensão para que, em um suspiro, o espírito se manifeste como em um sopro através da própria pintura. Os significados surgem pela memória da imagem que, ao mesmo tempo, são capazes de trazer outras memórias e outras imagens impregnadas de experiências acessadas em outro tempo, sugerindo, portanto, um movimento contínuo. O movimento do gesto se une à percepção do imprevisto e ao impulso de tornar em realidade aquela ideia em fluxo. Quando essa dinâmica atinge sua maior intensidade, a imagem realizada na tela se torna potente ao ponto de se transmutar diante do observador. Deixa de ser uma imagem singular e fixa para se tornar um fluxo vivo e plural em sinergia com a mente do outro. Nesse momento se estabelece a verdadeira conexão entre pintura e aquele que a vê, sendo isso o que, de fato, importa. ("Um sopro de pintura" - Patrícia Freire)


Texto Crítico

"O reencontro com a pintura nas telas de Patrícia Freire"

A arte de Patrícia Freire é a conquista diária da própria pintura nas técnicas tradicionais do óleo sobre tela. Sua base está no que Kandinsky chamou de Princípio da necessidade interior. Impossível não sentirmos a cor, não experimentarmos a alegria íntima da sua fruição, conscientes da emoção que ela nos provoca.

Suas composições procuram a horizontalidade, com colorido muito particular em que, numa vertente, somos provocados por certas harmonias de contrastes e, na outra, pelo descanso das monocromias. Suas obras não são figurativas, mas possuem o resíduo icônico. É como se Patrícia recortasse um pedaço da natureza que nos envolve e o levasse ao microscópio da sua sensibilidade para nos fazer observar cada lâmina. Nos
defrontamos com "céus", "ventos", "areias", "mares", "espaços cósmicos", tudo isto para percebermos que estamos reencontrando a pintura. Aqui reside o seu segredo. A técnica aliada a uma temporalidade que não conhece a pressa a superficialidade do mundo contemporâneo. Sua modernidade não se dá pela ironia, pelo choque ou pela contestação. Antes se dá pela anulação do espaço e do tempo diante da eternidade.

Seria o concentrar a atenção no instante que passa, retendo todas as sugestões de eternidade que nele estão contidas, conforme Baudelaire já nos ensinou. Contudo, o que mais me entusiasma na obra de Patrícia, é que ela faz "pintura", efetivamente. Percebe-se o sentido da matéria pictórica no espaço bidimensional. Há transparências, luzes, sombras. Há o trabalho da mão na pincelada sensível e rica. Há uma diversidade de faturas e cores e aqui, mais uma vez, é impossível deixar de pensar em Kandinsky, quando o grande mestre da cor afirmava que se podia falar na "sonoridade das cores", aproximando a voz do soprano com a laca vermelha-escura... A pintura de Patrícia é ar, água, fogo e terra, em movimento ou repouso. Ela é constitutiva de nossos próprios elementos. É corpo e alma, matéria e espírito.

Ângela Âncora da Luz
Professora de História e Teoria da Arte. Crítica de Arte. Pesquisadora do Programa de
Pós Graduação em Artes Visuais da EBA/ UFRJ.


Sobre Patrícia Freire

Artista Plástica com bacharelado em pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ, com trabalhos expostos em diversas galerias e instituições de arte no Brasil e no exterior entre as quais: Museu Nacional de Belas Artes/RJ, Galeria Cândido Mendes/RJ, Sesc Copacabana/Rio de Janeiro; Galeria de Arte UFF/Niterói; Blackheath Gallery/Londres; Galeria Aritza/Bilbao; leilão Néret-Minet/Paris. Recebeu Bolsa-residência no International Landscape Workshop- Blanca/ Espanha. Mestre pelo Programa Estudos Contemporâneos das Artes na Universidade Federal Fluminense (UFF), com uma pesquisa de título “Olhar em Transe: Da Natureza da Pintura como Reconexão com o Mundo”, o foco dessa pesquisa é sobre a nossa conexão com a natureza e nossa capacidade de observar e perceber suas influências em nosso comportamento. A pintura como meio de visualização desse processo que mistura o fazer artístico e as relações com o meio ambiente.


Individuais

2013 - “Luz,cor e acasos”- Centro Cultural Paschoal Carlos Magno - Niterói - RJ
2008 - Aritza Gallery – Bilbao – Spain
2004 - Rota das Artes - Niterói - RJ - Brasil
2003 - Centro Cultural Carioca - RJ - Brasil
2001 - Centro Cultural Cândido Mendes - RJ - Brasil
1989 - Sala José Cândido de Carvalho - Niterói - RJ - Brasil 1989 - Galeria EBA 7 -
UFRJ - RJ - Brasil

Coletivas

2021 – Tempo – Galeria Zagut - RJ
2021 - Lumi Festival 2021 – Nova Friburgo - RJ
2020 - “ Take Me To The River”- Motion to Recover - Online Exhibition Platform -
Goethe Institut & Prince Claus Fund - Germany
2020 –Coletiva Eixo 2020 - EixoArte Galeria Virtual - RJ
2020 - “Residência Artística - Laboratório Aberto de Artes - Territórios Sensíveis” –
Galeria Z42 – RJ
2019 - “A Caminho da Babel” – Cúpula Caminho Niemeyer – Niterói - RJ
2017 - “Das Utopias Como Paisagens Possíveis” – Galeria de Arte UFF - RJ
2016 - “EBA 200 Anos” – Museu Nacional de Belas Artes - RJ
2016 - FLORENSE - EIXO Arte - Niterói - RJ
2013 - "40 Aniversario" - Galeria Aritza - Bilbao - Spain
2011 - "Mujeres Pintoras de Galeria Aritza" - Galeria Aritza- Bilbao - Spain
2009 - "Arte Para Navidad" - Galeria Aritza - Bilbao – Spain
2009 - "Retrospetive Period 2008/2009 - Galeria Aritza - Bilbao - Spain
2009 - "Promise to Travel"- Galeria Aritza - Bilbao – Spain
2009 - Néret-Minet & Tessier - Paris - ( auction at 16 may) - France
2009 - "New Year Show" – Blackheath Gallery – London – UK
2008 - Aritza Gallery – Bilbao – Spain
2008 - "Christmas Show "– Blackheath Gallery – London – UK
2008 - "New Year Show" – Blackheath Gallery – London – UK
2007 - Neret-Minet Paris – (auction at 24/11) – France
2007 - The Brownston Gallery – Modbury – South Hams – UK
2007 - Plymouth Arts Trail – Plymouth Arts Centre – UK
2007 - Shortlisted to Open 07 Exhibition at Sherbone House – UK
2007 - Galerie Stand’art – Paris – France
2007 - Lighthouse Visual Arts Centre – Brixham – UK
2007 - Art and Soul Gallery – Plymouth – UK
2006 - Art-Go – Brewhouse Gallery – Plymouth – UK
2005 - Rota das Artes - Niterói - RJ - Brasil
2004 - "Entrecaos" - Espaço das artes - Niterói - RJ - Brasil
2003 - "Feminino" - Centro Cultural Paschoal Carlos Magno - Niterói - RJ - Brasil
2003 - "Campo Ambiental" – Galeria Arte UFF – Niterói - RJ - Brasil
2002 - "Dimensões Paralelas" – Espaço das Artes – Niterói - RJ - Brasil
2002 - "Niterói Arte Hoje" – MAC - Museu de Arte Contemporânea - Niterói – Brasil
1999 - SESC Poemas Visitados /preto & branco - Copacabana – RJ – Brasil
1999 - "Outras Paisagens" - SESC Copacabana – RJ - Brasil
1990 - Centro C. Paschoal Carlos Magno - Niterói – RJ - Brasil
1988 - Centro Administrativo São Sebastião - RJ - Brasil

Premiações

2008 - Scholarship - International Landscape Workshop - Blanca - Spain
1988 - Painting contest - CCS - UFRJ - Brasil


Sobre a Boho

Pensadas para serem usadas a qualquer hora do dia, as jóias da Boho Ourivesaria têm inspiração no bohemian lifestyle. São peças contemporâneas, de ar étnico e retrô, em ouro 18 quilates, em prata, ou em prata com banho de ouro de vários tons, que se destacam pela abundância de pedras. Com um mix harmonioso entre o sofisticado e o despojado, as jóias traduzem a elegância despretensiosa da mulher carioca e são a cara da proprietária da marca, Ana Regina Grynberg Zimmerman, que inaugurou a joalheria em 2012. 

Serviço

Exposição: Pinturas
Artista: Patrícia Freire
Site: www.patfreire.art
Organização: Boho Ourivesaria e Um Olhar Escritório de Arte
Local: Espaço Cultural Boho
Rua Rainha Guilhermina, 294 - sala 201 - Leblon - RJ
Abertura: 17 de agosto de 2022, das 16h às 21h
Visitação: 17 de agosto a 17 de novembro de 2022
Dias e horários: de segunda  a sexta, das 13h às 17h
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem
Entrada franca
Censura livre
Instagram: @patfreire.art  @bohojoias   @umolharnet.real


Assessoria de Imprensa:
Paula Ramagem

Presidente da CBVela marca presença e destaca importância da 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela

    Presidente da CBVela marca presença e destaca importância da 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela


Marco Aurélio de Sá Ribeiro destacou a qualidade do evento com seis medalhistas olímpicos e a nata da vela brasileira

Foto: Marco Aurélio de Sá Ribeiro / Crédito: Acervo SIVI / Edu Grigaits / Balaio de Ideias


Presidente da Confederação Brasileira de Vela, a CBVela, Marco Aurélio de Sá Ribeiro chegou nesta quinta-feira para acompanhar a 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela e destacou a importância da competição para o esporte no país.  A competição é uma realização do Yacht Club e Ilhabela e da Prefeitura Municipal de Ilhabela.

"A classe Oceano é a principal do Brasil em número de velejadores , com presença em todo litoral brasileiro. A CBVela quer se envolver cada vez mais com a Vela de Oceano, ela tem tudo que se deseja na vela, os amadores, a alegria, a diversão e a competição de alto nível e alto rendimento, tudo em um evento só. Então a CBVela junto com o Yacht Club de Ilhabela, a Prefeitura Municipal de Ilhabela a Federação de São Paulo, ela está sempre envolvida cada vez mais com esse evento", disse Marco Aurélio.

A 49ª SIVI tem ao todo 115 barcos de sete estados (Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) distribuídos por 43 clubes com atletas de todo território brasileiro e mais seis veleiros argentinos: "Aqui é uma festa da vela, temos barcos de Pernambuco, Rio Grande do Sul e argentinos. A ideia é estar aqui, olhando, ouvindo. A CBVela pertence aos que estão competindo para fazer um trabalho cada vez melhor. "

E entre os atletas a constelação de grandes campeões. São seis medalhistas olímpicos como os bicampeões Robert Scheidt, Torben Grael, Marcelo Ferreira e Martine Grael, além de Lars Grael e Clínio de Freitas. O pentacampeão mundial e bicampeão pan-americano Maurício Santa Cruz, o campeão mundial de Optmist, Alex Kuhl, com um feito histórico ao Brasil em 2021, além dos velejadores olímpicos Gabriela Nicolino, André Fonseca, o Bochecha, Samuel Albrecht, Henrique Haddad, o Gigante, e Jorge Zarif. Marco Aurélio comenta a importância de se ter a nata da Vela brasileira junta em Ilhabela.

"A maior vantagem da Vela é que se pode conviver junto bem de perto com seus ídolos . É como se jogasse futebol junto com o Neymar em um domingo. Temos aqui Robert, Torben, só eles dez medalhas olímpicas, ainda temos a Martine mais duas do Lars Grael, mais três do Marcelo Ferreira, ainda tem o Clínio, é muita gente. Falar de campeão mundial e de pan-americano daria uma centena de títulos e medalhas. É muito legal estar com esse pessoal, é uma chance de aprendizado grande , você tem o Alex Kuhl de Ilhabela , sobre isso que é a vela, você passar o conhecimento. É o passado, o presente e o futuro, tudo aqui", completou.

Eduardo Souza Ramos, comandante do veleiro Phoenix, destacou a vitória de sua equipe na regata Mitsubishi Motors realizada na quarta-feira. O velejador que disputou Olimpíada de Los Angeles em 1984 tem mais de uma dezena de títulos da SIVI e  disputa a competição desde 1973. Ele destaca a importância do evento e do apoio da marca para difundir a vela brasileira: "É o evento mais importante da Vela brasileira, estamos aproveitando o tempo que nos ajudou, temperatura ótima , competição bastante dura e vamos lá. Começamos a apoiar quando éramos do Conselho do clube e havia uma necessidade de viabilizar o evento e junto com outros patrocinadores que conseguimos e a organização conseguiu trazer e fomos ficando pela paixão ao esporte, alegria de estar em Ilhabela e a social muito agradável que possamos ter nesse mês de julho".

Confira a programação no site https://www.sivilhabela.com.br/programacao/ . 

A 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela é uma realização do Yacht Club de Ilhabela e da Prefeitura Municipal de Ilhabela com organização da produção da Full Time Eventos e Turismo. A competição tem o patrocínio da Mitsubishi Motors e da Phytoervas e conta com os apoios da Brancante Seguros, Robinson Crusoé, North Sails, RF Yatchs e Cerveja Corona. O evento tem também os apoios institucionais do ICMBio, Federação de Vela do Estado de São Paulo (FEVESP), CBVELA, ABVO e Marinha do Brasil. O evento tem a comissão técnica da E-ventos e Assessoria de Comunicação da Tribu Live Mkt.


Barco de Scheidt retoma a liderança na briga pelo título da 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela

  Barco de Scheidt retoma a liderança na briga pelo título da 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela



Após acidente, equipe Bravo dá volta por cima, desbanca favoritos e vence uma das regatas do dia na classe principal, a ORC. Veleiro de Torben e Marcelo Ferreira emplaca triunfo
 

Fotos: Caballo Loco em ação e celebrando vitória em regata, Lady Lou em ação (Crédito: Acervo SIVI / Matias Capizzano) / Jorge Berdasco no comando do barco Bravo (Crédito: Aline Bassi / Balaio de Ideias)


Seguem emocionantes as disputas na 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela, maior evento de Vela de Oceano com sede no Yacht Club de Ilhabela e que vai até o sábado. O evento tem 115 barcos brasileiros e argentinos e conta com cerca de 1.000 velejadores.

Nesta quinta-feira, com ventos fracos no começo, mas que chegaram na casa dos 10 até 15 nós no meio da tarde, a classe C-30 entrou em destaque com a realização de três regatas. O Caballo Loco, barco de Mauro Dottori com presença do bicampeão olímpico Robert Scheidt, venceu duas das três disputas do dia e ultrapassou o Loyalty 06 somando agora 13 pontos pontos perdidos. O Kaikias está em segundo com 15 e o Loyalty ficando em terceiro com 17. O Caballo Loco e o Loyalty disputam não só o troféu da SIVI bem como o troféu do Brasileiro na temporada.


Fotos: Caballo Loco em ação e celebrando vitória em regata, Lady Lou em ação (Crédito: Acervo SIVI / Matias Capizzano) / Jorge Berdasco no comando do barco Bravo (Crédito: Aline Bassi / Balaio de Ideias)


"Foi um dia apertado, a classe C-30 é sempre disputada, vento de Leste, começou por volta de dez nós e foi subindo ao longo do dia. Disputas seguem acirradas, os barcos andam muito parecidos. Nossa estratégia foi sermos um pouco mais agressivos nas largadas, conseguimos executar muito bem isso. Conseguimos executar bem hoje e claro é importante sair bem na regata, principalmente com barcos que andam muito perto. Estamos fazendo um bom trabalho, evoluindo como tripulação, foi muito importante hoje", disse o velejador da equipe brasileira da SSL Gold Cup. Ele comentou sobre a expectativa para sexta-feira onde uma frente fria com ventos mais fortes são esperados: "Sexta promete ser duro, são quatro pontos separando os três primeiros colocados, não tem nada definido, é seguir trabalhando duro e velejando bem"

Na principal classe de Vela de Oceano, a ORC, o Crioula 52 segue na ponta com uma vitória e um segundo lugar no dia. O barco disputa o troféu com o Phoenix, de Eduardo Souza Ramos. O destaque do dia, porém, foi o veleiro do Guarujá (SP), o Bravo, que fez jus ao nome após o acidente com o comandante Jorge Berdasco na quarta-feira. Após um jibe, ele caiu no mar, mas sua equipe estava atenta, o resgatou e teve apenas escoriações em um dos dedos. A equipe voltou forte para surpreender os favoritos e vencer a primeira regata do dia.

"Ontem fui tomar um banho gelado no Canal (risos). Fizemos uma manobra de jibe logo após a montagem da bóia em apoiei no cabo do guarda mancebo , ele soltou a prensagem , por debaixo soltou também e caí na água. A tripulação foi safa, conseguiram baixar o balão, me resgataram e conseguimos prosseguir na regata", detalhou Berdasco: "Hoje foi uma bela velejada, viemos com tudo, largamos muito bem, optamos por ir pelo lado esquerdo da raia, normalmente Ilhabela é melhor pelo direito, mas enxergamos que o esquerdo tinha mais vento e deu tudo certo, manobras todas perfeitas, tripulação toda de parabéns".

Jorge ficou animado para a sequência do campeonato em seguir incomodando os barcos mais modernos do país: "Vamos lá, nosso barco é vermelho, é nossa Ferrari (risos) . O nível do campeonato é realmente muito alto, todos os barcos muito bons, as tripulações não tem o que falar, mas estamos aí para incomodar. A previsão é de vento forte nesta sexta, não nos favorece, mas no sábado de vento fraco e podemos brigar com os grandões".


Fotos: Caballo Loco em ação e celebrando vitória em regata, Lady Lou em ação (Crédito: Acervo SIVI / Matias Capizzano) / Jorge Berdasco no comando do barco Bravo (Crédito: Aline Bassi / Balaio de Ideias)


Torben Grael e Marcelo Ferreira vencem mais uma na BRA-RGS

O Lady Lou de Torben Grael com seu fiel escudeiro do bicampeonato olímpico, Marcelo Ferreira, foi o vencedor da regata do dia na BRA-RGS com 35 barcos e a equipe segue na briga pelo título geral e também entre os 12 barcos Clássicos. O dia teve o Chancegger, barco de bandeira australiana, tripulado por argentinos, como Fita Azul, ou seja, que cruzou a linha de chegada na frente. A equipe porém ficou em quinto lugar no tempo corrigido.

Na HPE-25, o Espetáculo também fez jus ao nome e venceu as duas regatas do dia abrindo boa distância na ponta com quatro pontos perdidos. O Three Musketeers com o pentacampeão mundial Maurício Santa Cruz é o vice-líder com doze pontos perdidos e o Cabron é o terceiro. Nos Multicascos, o Aventureiro, de Pernambuco, segue dominando e soma quatro vitórias, deixando o Guará 3 em segundo e o Maré XX em terceiro. No Bico de Proa, o BL3 Mangalô foi o vitorioso e manteve a liderança no geral.

A sexta-feira tem regatas previstas para esta sexta-feira a partir das 12h no penúltimo dia de competição.


Fotos: Caballo Loco em ação e celebrando vitória em regata, Lady Lou em ação (Crédito: Acervo SIVI / Matias Capizzano) / Jorge Berdasco no comando do barco Bravo (Crédito: Aline Bassi / Balaio de Ideias)


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