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terça-feira, 19 de agosto de 2025

O desafio do viver

                                  




SAÚDE TOTAL

CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA


                                        O DESAFIO DO VIVER

O maior desafio que temos, sem dúvida alguma, é viver. Seguir na existência movidos por tantos contextos que nos foram apresentados. E por que desafiador? Porque nem sempre o que carregamos são elementos que nos impulsionam a gerir esta vida com equilíbrio e tranquilidade.

Mas para tudo tem uma saída. Para tanto precisamos percorrer alguns caminhos que muitas vezes irão nos desestabilizar. E isso irá acontecer pelo simples fato de não sentirmos confortáveis em nomear as situações e, muitas vezes, as pessoas que dificultaram o encontro de um caminho menos angustiante para ser trilhado. E na maior parte das vezes, são nossos próprios genitores e alguns outros poucos parentes.

Sendo assim, é imperativo que tiremos estas pessoas do pedestal e olhemos para elas com um olhar mais humanizado. Reconhecer o que qualquer pessoa, seja ela pai ou mãe, cuidadores, parentes e amigos fizeram, não significa não participar mais do convívio com eles, mas colaborar para uma busca de uma vida mais significativa.

Somos feitos das histórias que vivemos, dentro dos lugares que existimos, com as pessoas que nos rodeiam. As histórias destas pessoas nos atravessam, com seus legados de medo, traumas, feridas, ódios não ditos, amores não vividos.

Reconhecer, por meio do autoconhecimento, o que nos limita, atravanca, nos angustia, é um passo interessantíssimo para termos uma vida mais plena.

É necessário entender que família é um terreno muito propício para termos um acolhimento, sentirmos pertencidos, termos segurança, mas nem sempre é assim que acontece. E reconhecer tal situação é mais que relevante.

Por meio do reconhecimento entendemos que precisamos buscar ajuda e, adentramos em um espectro de vida que se tornará mais palatável, mais fácil que ser vivida ou, um tanto menos angustiante.

(Na próxima conversa continuaremos o assunto)

Um grande abraço para você!  


Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista

Youtube: @conversaspsicanalíticas

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Beco do Hulk no Rolé - O INNSiDE by Melia São Paulo

  Beco do Hulk no Rolé - O INNSiDE by Melia São Paulo





SÃO PAULO, 07 de agosto de 2025 – Na próxima edição do Beco do Hulk no Rolé, O INNSiDE by Melia São Paulo Itaim inaugura uma intervenção de arte de rua a céu aberto que leva o pulsar dos muros de São Paulo para o ambiente refinado do hotel.


Quatro artistas paulistanos transformam fachadas, corredores e pátios em narrativas visuais inspiradas nas vivências urbanas, criando um diálogo entre a rua e o universo da arte urbana.
Sobre a intervenção
Na convergência entre arte urbana e hospitalidade, o Innside by Meliá abre suas portas para receber intervenções de:
- 12 Telas Painéis - Live paint e dj.
O projeto propõe um recorte das experiências de rua em São Paulo, capturando histórias de resistência, movimento cultural e sensações do cotidiano urbano. Artistas participantes - Waldir age @agecaovisual Estilo: Graffiti e muralista. - Gerson Monteiro @artvidagerson Estilo: Realista e muralista - Deivis Miranda @deivs.one83 Estilo: graffiti hiphop muralista - Ednaldo otini @kombo_elc Estilo: graffit


Foto: Divulgação
Assessoria de Imprensa Livia Rosa Santana

terça-feira, 29 de julho de 2025

Programa nacional de proteção dos direitos das pessoas com Fibromialgia

As pessoas com fibromialgia enfrentam uma realidade surreal em seu cotidiano. Isso porque, historicamente, os sintomas desta enfermidade não são devidamente compreendidos pela sociedade.

Segundo o médico oncologista e escritor Dr. Dráuzio Varella, “a fibromialgia caracteriza-se por dor crônica que migra por vários pontos do corpo. Uma patologia relacionada ao funcionamento do sistema nervoso central e ao mecanismo de supressão da dor, que pode ser intensa e incapacitante”. Com exceção, obviamente, de quem tem a enfermidade, somente consegue compreender a complexidade desta doença quem convive com as pessoas com fibromialgia. Em não raras ocasiões, até mesmo médicos demonstram incompreensão.  

Refiro-me a tudo isso porque, na última semana, foi sancionada a Lei Federal nº 15.176/2025, a qual promove um avanço importantíssimo no reconhecimento da fibromialgia e sobre a forma como deve ser juridicamente tratada. Isso porque prevê um programa nacional de proteção dos direitos das pessoas acometidas por Síndrome de Fibromialgia. São apenas três artigos, mas de uma potência impressionante.

A norma institui o atendimento multidisciplinar – que promove uma avaliação complexa, não apenas da doença, mas, essencialmente, da saúde da pessoa. Além das barreiras para participação na sociedade, a nova lei prevê, também, a construção de um cadastro único das pessoas acometidas pela doença.

No entanto, é importante referir que a equiparação da pessoa com fibromialgia e outras doenças correlacionadas à pessoa com deficiência fica condicionada a realização de avaliação biopsicossocial. Portanto, não é um reconhecimento presumido, mas sim a condição para que se dê este reconhecimento, que deverá ser demonstrado caso a caso.

Há aproximadamente 10 anos, fui contratado por um jovem, com idade similar a minha à época, para defender seus interesses num processo envolvendo benefício por incapacidade do INSS. Conseguimos lograr êxito no caso, porém Daniel Lenz veio a falecer pouco tempo depois, em razão de complicações relacionadas a doença. Durante o convívio que tivemos, aprendi muito sobre a fibromialgia, e tive a oportunidade de conhecer a ANFIBRO (Associação Nacional de Fibromiálgicos e Doenças Correlacionadas), uma instituição que faz um trabalho competentíssimo em defesa dos direitos dos fibromiálgicos.

  O trabalho que a ANFIBRO faz, germinado pelo Daniel, ainda em Sapucaia do Sul, junto com a Caren e a Ivanise, e hoje exercido por inúmeras pessoas, a nível nacional, comandadas pela presidente Flávia, tem impacto direto nesta conquista.

Agora, é de suma importância que os órgãos e entidades, dentro do prazo de 180 dia previsto para a entrada em vigor da nova lei, iniciem a adequação de seus procedimentos. Isso é o que se espera da Previdência Social, do Sistema Único de Saúde e das demais políticas públicas governamentais.



Dr. Alexandre Triches

Advogado, associado do IARGS e professor

https://schumachertriches.com.br/ 

Do Campo à Cidade: Impactos econômicos e sociais das tarifas dos EUA ao setor primário brasileiro

A imposição de tarifas ou barreiras comerciais pelos Estados Unidos aos produtos do setor primário brasileiro, embora hipotética, levantaria sérios desafios para a economia nacional. Ao encarecer produtos como soja, carne bovina, café, celulose e minério de ferro no mercado americano, a taxação reduziria significativamente a competitividade brasileira, acarretando um efeito dominó em toda a cadeia produtiva. Temos inúmeros profissionais Técnicos Agrícolas juntamente com demais profissionais atuando nestas cadeias produtivas, gerando resultados econômicos e sociais no nosso estado do RS.

Primeiramente, a redução das exportações para os EUA, importante parceiro comercial, resultaria em queda nas receitas das empresas exportadoras. Para tentar manter a competitividade, produtores poderiam ser obrigados a reduzir preços, pressionando ainda mais as margens de lucro. A diminuição das exportações desencadearia menor demanda interna por insumos, máquinas e transporte, impactando diversos elos ligados ao agronegócio e à mineração.

A rentabilidade reduzida afastaria investimentos em tecnologia e expansão, freando o avanço produtivo nacional. Buscando reagir, o Brasil teria que acelerar a diversificação de destinos de exportação – processo complexo e que pode intensificar a competição em outros mercados, pressionando preços globais.

No âmbito macroeconômico, a queda nas exportações afetaria a balança comercial e, consequentemente, a estabilidade do real frente ao dólar. Como o setor primário representa parcela relevante do PIB, o recuo da atividade teria efeito cascata na indústria, nos serviços e até na geração de empregos, reduzindo também a arrecadação fiscal dos governos federal e estaduais.

No plano social, o impacto sobre empregos e renda seria grave. Empresas e propriedades rurais poderiam fechar as portas devido à perda de rentabilidade, resultando em demissões em massa e diminuição do poder de compra das famílias. Estado como o Rio Grande do Sul, já fragilizados por eventos climáticos nos últimos anos, estariam entre os mais atingidos.

A redução das oportunidades no campo intensificaria o êxodo rural em direção às cidades, agravando problemas urbanos de infraestrutura e pressionando ainda mais os programas sociais. O aprofundamento das desigualdades regionais e sociais, especialmente entre áreas fortemente dependentes das exportações primárias, aumentaria a pobreza, gerando instabilidade social.

Ainda que seja um cenário hipotético, a taxação norte-americana sobre o setor primário brasileiro exigiria do país uma reestruturação urgente da política comercial e estratégias de diversificação. Os efeitos ultrapassariam o campo econômico, repercutindo profundamente, exigindo respostas rápidas para sustentar emprego, renda e desenvolvimento regional. A mitigação dos impactos dependeria de políticas públicas eficazes, fortalecimento do mercado interno e abertura a novos parceiros comerciais.

Carlos Alberto Turra

Técnico Agrícola e Presidente do SINTARGS/RS

https://sintargs.com.br/


segunda-feira, 28 de julho de 2025

Self, identidade e pertencimento

                         




SAÚDE TOTAL

CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA


                       SELF, IDENTIDADE E PERTENCIMENTO

Vivemos dias desafiadores. Tudo ao nosso redor conspira contra nossa felicidade. Nossa! Parece fatalista, não é mesmo? Mas pense em tudo o que você está vivendo no momento só por um instante. Agora pare, senão certamente irá chorar.

Agora vamos pensar em uma realidade que não tem como descolar de nós: o fato de que nossos desafios são criados pela nossa mente. Assim sendo, se a mente é responsável pelas nossas dificuldades, pela consciência desses desafios, podemos transformá-los em oportunidades. O que achou? A perspectiva fatalista ganhou um novo contorno para você?

Então vamos lá! Como podemos fazer isso?

Primeiro precisamos considerar que a mente humana está aberta para o crescimento ao longo de toda a nossa vida. E é esta mesma mente que cria a cultura. Logo, se estamos imersos em uma cultura que nos apresenta uma noção distorcida de nós mesmos, esta pode ser uma construção que podemos mudar. Mudando, conseguimos transformar nossa forma de estar no mundo. E por falar em estar no mundo e em cultura, precisamos rever um conceito muito presente em nossa sociedade: o self solo.

O self solo é uma construção da nossa mente, logo, um conceito, que nos move. E no que ela consiste? No fato de que cada um de nós temos uma identidade separada dos outros. E esta é a raiz de muitas dificuldades que enfrentamos hoje em dia.

Albert Einstein deixou escrito que “fazemos parte de todo um universo”. Parece óbvia a proposição do cientista, mas pode nos levar a um pensar mais arguto, a respeito da importância de fazermos parte de tudo o que existe.

Quando entendemos a profundidade deste conceito, adquirimos um olhar que nos faz enxergar que nosso self não é apenas um modus operandi individual, mas que faz parte de um todo que é maior do que podemos entender e é isso que me faz mover no mundo de maneira a valorizar tudo ao meu redor. E agindo assim, entendo que tudo e todos estão conectados comigo, então, precisam ser vistos de maneira bem mais diferente do que ora vejo. Percebe o quanto esse conceito muda nossa maneira de estar no mundo e como melhora tudo em nós?

Um grande abraço para você!

  

Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista

Youtube: @conversaspsicanalíticas

domingo, 27 de julho de 2025

𝐉𝐔𝐒𝐓𝐈Ç𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐅𝐈𝐑𝐌𝐀: 𝐄𝐗-𝐆𝐎𝐕𝐄𝐑𝐍𝐀𝐃𝐎𝐑 𝐁𝐄𝐓𝐎 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀 É 𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐋𝐈𝐌𝐏𝐀

    𝐉𝐔𝐒𝐓𝐈Ç𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐅𝐈𝐑𝐌𝐀: 𝐄𝐗-𝐆𝐎𝐕𝐄𝐑𝐍𝐀𝐃𝐎𝐑 𝐁𝐄𝐓𝐎 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀 É 𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐋𝐈𝐌𝐏𝐀






A Justiça confirmou nesta semana que o ex-governador e atual deputado federal Beto Richa está plenamente ficha limpa. Certidões emitidas em todas as instâncias – Estadual, Federal e Eleitoral – comprovam que não há qualquer condenação que o torne inelegível, garantindo sua total aptidão para disputar futuras eleições.



Richa, que atualmente representa o Paraná na Câmara dos Deputados, foi o único governador a visitar todos os 399 municípios do estado por duas vezes, aproximando a gestão estadual das comunidades e promovendo investimentos em áreas como infraestrutura, educação e saúde.



As últimas pesquisas eleitorais colocam Beto Richa em segundo lugar na corrida para o Governo do Paraná em 2026, atrás apenas de Sergio Moro, demonstrando sua força e relevância no cenário político estadual.





Fotos: Divulgação

Fonte: Blog Revista Total

O desafio do viver

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